Objetivo: Promover a integração do grupo mediante a reflexão acerca da necessidade da ajuda mútua e da importância da presença do outro.
Tamanho do grupo: Apartir de 20 pessoas
Tempo: Aproximadamente 20 minutos
Ambiente: Amplo e agradável
Material: Cordões de lã, linha ou pedaços de tecido nas cores azul, verde, lilás, amarelo e vermelho em quantidade suficiente.
Estratégia: Todas as pessoas ficam em círculo e cada uma recebe um cordão colorido. A história abaixo será lida pela pessoa que orienta. Sempre que se chega à ação de uma das flores, a narração é interrompida e todas as pessoas que têm o fio de lã naquela cor realizam a ação nos demais participantes. A história segue somente depois que as pessoas realizarem a tarefa.
"Era uma vez, um jardim encantado. Nesse jardim havia muitos canteiros. Em cada um deles, havia flores de todos os tipos, tamanhos, cores e os mais variados e deliciosos perfumes. Além dessas características, cada flor recebia um cordão de uma única cor.
No jardim encantado não chovia, embora todas as flores necessitassem de muita água para viver. Por essa razão, as próprias flores desenvolveram a capacidade de se transformar em jardineiras. Assim elas sobreviviam, regando umas as outras, e com gotas de água de diferentes tipos.
Umas gotas de água se chamavam OLHAR CARINHOSO. Elas eram produzidas e distribuídas pelas flores de CORDÃO AZUL. Todos os dias, de manhã bem cedinho, as flores de cordão azul se transformavam em jardineiras e regavam cada uma de suas amigas com gotas de olhar carinhoso. Quando elas passavam, todo o jardim silenciava. Ninguém falava, ningém ria. Todas as flores, em silêncio, recebiam a quantidade necessária de gotas de olhar carinhoso para viver aquele dia.
Uma outra espécie de gotas de água chamava-se PALAVRAS DE ÂNIMO. Estas gotas eram produzidas e distribuídas pelas flores de CORDÃO VERDE. Da mesma forma como as anteriores, estas espalhavam entre as companheiras palavras de ânimo, que eram sussurradas ao ouvido de cada flor do jardim.
Diariamente, todas as flores precisavam de gotas de águas chamadas UM APERTO DE MÃO. Eram produzidas e distribuídas pelas flores do CORDÃO LILÁS. À certa altura do dia, essas flores se transformavam em jardineiras e espalhavam apertos de mão carinhosos para cada uma das flores.
As flores do jardim encantado também eram regadas com gotas conhecidas como CARINHO NO ROSTO. Quem as produzia e distribuía eram as flores de CORDÃO AMARELO. Também estas, diariamente, cumpriam sua função de jardineiras, alimentando as amigas.
Havia ainda umas gotas muito especiais, de que as flores jardineiras precisavam muito. Estas eram produzidas pelas flores de CORDÃO VERMELHO. Todas as flores esperavam com ansiedade a visita das flores de cordão vermelho. As gotas que elas distribuíam chamava-se ABRAÇO CHEIO DE AMOR.
E assim, as flores do jardim encantado viviam felizes. Todas davam e recebiam gotas necessárias para viver, numa troca ilimitada."
Páscoa da Ressurreição: Meu Senhor e meu Deus! Ele está vivo!
Queridos catequistas da Iniciação Cristã.
Mais uma sugestão para celebrarmos a Páscoa do Senhor com presentinhos preparados por nós. Os materiais que vamos usar são simples, e o trabalho é de fácil execução. E o que vocês acham de nós também prepararmos os ovinhos?
Receita:
Misture uma lata de leite condensado com uma lata de leite em pó, uma colher de sopa de manteiga e oito colheres de sopa de chocolate ou cacau em pó(não use achocolatado porque fica muito doce). Amasse muito bem até dar o ponto de modelar os ovinhos. Passe no chocolate ou cacau em pó e envolva em papel alumínio.
Embalagem
Material:
Tecido liso, cola quente ou de pano, fita, retalhos de tecido estampado. Corte um retângulo de 30 cm x 20 cm .
Preparo:
Faça um molde de cartolina, cortando um retângulo de 30 x 20 cm . Faça uma dobra de um cm num dos lados, vinque bem para dentro, dobre ao meio e feche com grampos. Desenhe as orelhas do coelhinho numa das extremidades. Abra o molde e risque no tecido. Cole as laterais e o fundo. Forre o centro das orelhinhas com o pano estampado, desenhe a carinha e feche com um laço. Simples, não?
Uma feliz e santa Páscoa para todos!
Dinâmica para o tempo quaresmal
“Não são mais santos os que cometem menos faltas, mas sim os que têm mais coragem, mais generosidade, mais amor; os que fazem maiores esforços sobre si mesmos e não têm medo de escorregar, cair e até manchar-se um pouco, contanto que avancem.” (Pe. T. Grou)
Deus nos ama incondicionalmente, independente de nossas qualidades e defeitos. Quanto mais pecadores somos, mais Ele nos ama. Fala-se muito de nosso amor a Deus e pouco do muito que Deus nos ama. São Paulo deu essa grande notícia aos romanos: “A vós todos que estais em Roma, amados de Deus” (Rm 1,7). Esse anúncio também é dirigido a nós, hoje.
“Se vos suceder cair em alguma falta, humilhai-vos e recomeçai, exatamente como se não tivésseis caído. A fraqueza não é um mal grande, desde que tenhais a grande coragem de vos levantar pouco a pouco.”(São Francisco de Sales). Desanimamos diante de nossas faltas ou porque desconhecemos a misericórdia divina ou porque exageramos a nossa fraqueza.
Material: texto impresso
Atividade: Faça duas listas: uma com seus defeitos e outra com suas virtudes. Agora, procure colocar em ordem decrescente, do defeito que mais atrapalha o seu crescimento na amizade com Deus e da virtude que tem maior capacidade de combater esse defeito. Vá escrevendo ao lado de cada defeito, a virtude que poderá ajudá-lo nesse combate espiritual. Ao final, peça a Deus a força para vencer suas dificuldades através de oração espontânea e canto final.
A importância da catequese narrativa na evangelização dos jovens
Embora a caminhada pastoral não esteja começando do zero, sente-se ainda o clamor por uma mais corajosa ”opção afetiva e efetiva de toda a Igreja pela juventude”. (CF 2013)
As histórias são a linguagem do coração. São janelas para a alma através das quais a luz de Cristo pode entrar. Um dos meios para incentivar a catequese afetiva é a narração. Quem não gosta de ouvir uma boa história? Uma história, quando bem contada, é capaz de emocionar, de propor novas ideias e decisões. Portanto, a catequese narrativa é um instrumento valioso para todos nós, catequistas de crianças, jovens e adultos. Na catequese primitiva este foi o recurso usado pela comunidade dos discípulos para, sob a ação do Espírito Santo, rememorar os acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus e conduzir o povo de Deus numa caminhada de fé. Portanto, catequista, aproveite este antigo e belo recurso para contar histórias bíblicas, vida dos santos, fatos da vida. Todos os textos narrados com arte, emoção, clareza e vivência por parte do leitor, ajudam na transmissão da mensagem da fé e colaboram na motivação daqueles que participam do momento narrativo. Aproveite bem este recurso!
Conhecendo o jovem brasileiro
“Quando Israel se encontrava na situação mais profunda da sua historia, Deus não pediu ajuda aos grandes ou aos notáveis, mas a um jovem chamado Jeremias. Este pensou ter-se tratado de um exagero: ”Ah, Senhor Deus! Não sei falar, porque ainda sou um menino...” (Jr 1,6) Deus, porém, não ficou desconcertado: ”Não digas: Eu sou um menino! Porque irás a quem Eu te enviar; e falarás tudo quanto te ordenar!” (Jr 1,7) (Bento XVI)
Dinâmica para jovens: Meu Tesouro Pessoal
Cada participante escreve numa folha o objeto de sua propriedade que considera mais precioso, o nome da pessoa que lhe presenteou ou, caso tenha sido comprado por ele, qual o motivo da compra.
Em seguida, deve escrever porque esse objeto é tão precioso, a quem daria de presente e porque escolheria essa pessoa.
Depois, cada jovem lerá para o grupo o que foi escrito.
Finalizando, o dirigente fará uma avaliação da dinâmica, com ênfase nos objetos apresentados e nos valores das pessoas escolhidas para receberem os presentes.
Dinâmica para Adolescentes: SIM ou Não?
“Quem, desde criança, aprende a dizer a Deus: “eis-me aqui, envia-me!”, estará no caminho para realizar em sua vida o sonho bonito que estava no coração do Criador quando deu de presente ao mundo a magnífica pessoa que cada um de nós poderia vir a ser.” (CF 2013)
Objetivo: Preparar os catequizandos para que possam ler na sua realidade onde estão os valores verdadeiramente cristãos. Educar para a criticidade.
Material:
Placas de cartolina com as palavras SIM e NÃO. Podem ser de cores diferentes. Cada participante recebe as duas placas.
Manchetes de jornais, reportagens, referências à programação da TV, redes sociais, jogos, etc.
Desenvolvimento:
O dirigente apresenta um tema entre os que foram sugeridos e propõe a discussão.
Quem concorda levanta o SIM e, caso contrário, o NÃO.
São então escolhidos dois representantes do grupo para justificarem suas opções: um do Sim e outro do Não. O dirigente fará o papel de moderador, orientando para buscarem fundamentação nas fontes da fé (Sagrada Escritura, Catecismo da Igreja Católica, etc).
Avaliação: Em conversa com o grupo, observar o que acharam da dinâmica e se gostariam de trazer para discussão outros temas.
Dinâmica: Minha Bandeira Pessoal
Trabalhando com dinâmicas exercitamos e desenvolvemos nossas relações interpessoais. Através da vivência grupal o catequista tem a possibilidade de criar um espaço para reflexão, discussão e busca de respostas para tantos problemas que afligem os jovens de hoje.
Objetivo da dinâmica: Possibilitar aos participantes a identificação de suas habilidades e limitações.
Material: papel, lápis de cores, régua, borracha, lápis preto.
Desenvolvimento: O dirigente explica aos jovens que uma bandeira representa um país uma instituição, um clube. Cada um deverá construir a sua própria bandeira a partir das seguintes perguntas:
- Qual a sua maior qualidade?
- O que gostaria de mudar em você?
- Alguém que admire muito.
- O que mais valoriza na sua vida?
- Em que atividade se considera muito bom?
- De que maneira você pode contribuir para fortalecer a amizade do grupo?
Obs.: Para as respostas podem usar palavras e desenhos, mas o dirigente deve incentivar a expressão pelo desenho.
Apresentação: Dividir em subgrupos e pedir que compartilhem suas bandeiras.
Abrir o plenário para comentar o que mais chamou atenção de cada um na sua própria bandeira e na dos companheiros. Falar do que descobriu sobre si mesmo e sobre o grupo.
Dinâmica: Conhecendo o jovem brasileiro
Objetivo: desenvolver a comunicação oral, a solidariedade e socialização. Apresentar aspectos da cultura do jovem cristão brasileiro.
Desenvolvimento:
- Formação do grupo: divididos em pequenos grupos.
- Cada grupo sorteia de que maneira apresentará aos peregrinos o perfil do jovem cristão brasileiro através da vida diária, tais como;
Alegrias, dificuldades, vida familiar, vivência da fé, vida social, oportunidades em relação à educação e trabalho, atuação em trabalhos voluntários, namoro, etc.
- Apresentação dos grupos.
Avaliação: discutir se a apresentação proposta realmente foi fiel ao perfil do jovem cristão ou não. Que correções devem ser feitas. Destacar os valores cristãos presentes na vida do jovem e que o identificam como cristão.
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